Santa Helena - Venezuela


Trabalho realizado em Boa Vista, aproveitando um dia e indo até a cidade de Santa Helena de Uairen na divisa do Brasil com a Venezuela.




Qual é a sua música ?

Qual é sua batida ?

Qual é o seu ritmo ?

Qual a sua nota ?



Mais música.




Música.




Cotidiano. - Centro de Belo Horizonte.

NUMEROS QUE VOCÊ PRECISA SABER...



40 crianças é só o começo, mas mesmo assim, já dá gosto contar... Com a sua ajuda, conseguimos alcançar números extraordinários em 2008!

11.800 foram os beijus de tapioca feitos pela mulheres Kamayurá, Suruwahá e Ticuna para alegria das nossas crianças. Nossa criançada consumiu 15 mil copos de leite, 8 mil bananas e 13 mil laranjas! Nossos bebês usaram 5.184 fraldas descartáveis!

250 foram os cadernos, além dos 80 lápis e das 120 borrachas usados pelas crianças, a medida que elas descobriam o poder da palavra escrita.

18 são os líderes indígenas que se articularam no movimento nacional a favor da vida - Adão Kaiwá, David Terena, Edson Bakairi, Lúcia Bakairi, Eli Tikuna, Jorge Ticuna, Anita Ticuna, Kakatsa Kamaiurá, Karatsupá Kamaiurá, CarlosTerena, Álvaro Tucano, Aritana Ywalapiti, Marcos Mayoruna, Paiê Kajabi, Luiz Terena, Henrique Terena, Paltu Kamaiurá e Josué Paumari.


55 foi o número de etnias indígenas que assistiram o filme Hakani: Bakairi, Baniwa, Baré, Bora, Bororo, Canela, Cinta Larga, Coripaco, Dâu, Desano, Gavião, Guajajára, Hexkaryana, Ka’apor, Kaxinauwa, Kayapó, Macuchi, Makari, Munducuru, Nhengatu, Wari, Pataxó, Paumari, Pira-tapuía, Poyanua, Suruwaha, Quechua (Peru), Sanumá, Sateré-Mawé, Shinpibo, Surui, Terena, Tikuna, Tukano, Uai-uai, Ucayali, Wacaru, Waiãpi, Wapixana, Werekena, Xavante, Yanomami, Zoró, Caiuá, Guarani, Palikur, Pataxó, Wayuu, (Colômbia/Venezuela), Kajabi, Kuikuro, Kalapalo, Waurá, Mehinaco, Jarawara e Yawalapiti.

4.850 foi o número de pessoas (adultos e crianças, de dentro e de fora do Brasil), que juntaram sua voz à voz dos indígenas e fizeram pressão política pelo direitos das crianças – assinaram documentos, fizeram abaixo-assinados, enviaram mensagens, desenhos, telefonaram, conversaram com políticos, se manifestaram nas ruas e participaram de audiências públicas.

7 foi o número de Deputados Federais que defenderam as crianças indígenas no Congresso - Henrique Afonso, Miguel Martini, Sebastião Bala Rocha, Pompeo de Mattos, Antônio Roberto, João Campos e Cleber Verde.

14 foram as cidades brasileiras onde houve manifestações a favor da Lei Muwaji, em defesa das crianças indígenas – Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Guarulhos, Recife, Belo-Horizonte, Aracaju, Porto Velho, Salvador, Cuiabá, Porto Alegre e Belém. 300 foram os bonecos indígenas usados nas manifestações a favor da vida no Rio e em Brasília.

55 Foi o número de eventos que a ATINI participou - palestras em universidades, exibições do documentário, reuniões em igrejas, cultos, conferências, festas em escolas, manifestações públicas e reuniões no Congresso.

6.500 foi o número de cópias distribuídas do documentário Hakani, que foi produzido em 5 línguas diferentes – português, inglês, norueguês, espanhol e italiano.

379.641 foi o número de pessoas que assistiram diferentes clipes do documentário Hakani, postados na rede por internautas de várias partes do mundo.

160 foi o número de sites e blogs que discutiram a luta pela vida das crianças indígenas. 10 foi o número de revistas e jornais de grande porte que falaram no assunto, entre eles a Folha de São Paulo, as revistas Isto é, VOGUE, Ultimato, Cristianismo Hoje, o Correio Brasiliense, o jornal USA Today e o jornal Aftensposten da Noruega.

12 foram os programas de televisão que nos entrevistaram ou citaram, entre eles o Sem Censura, da apresentadora Lêda Nagle, o Programa do Jô, o noticiário SBT Repórter e o Nightline da ABC americana.

57 são as pessoas que apadrinharam crianças indígenas atendidas pelo programa da ATINI.

60 foi o número de pessoas que colocaram a mão na massa para tudo isto acontecer - profissionais na área de saúde, comunicação, educação, administração, direitos humanos, além de cuidadores, missionários, motoristas, jornalistas, fotógrafos e muitos outros voluntários.

incontáveis foram as orações espalhados pelo mundo inteiro.

milhões é o tanto vezes que gostaríamos de agradecer!

SOZINHO.....?



Sozinho,

será que tenho ido sozinho ? más você sempre fala que eu não estou só;
más não sei porque, é assim que me sinto as vezes;
não por você, mais por mim mesmo;

Tudo parece tão normal, tão legal, tão bom, e nisso eu não sentia-me só;
Más agora, é diferente, me sinto só, não que eu esteja;

Más se eu não estou só, se você nunca me deixou só?;
Aonde você esta esse tempo todo?;

Você se esconde ou eu que não lhe vejo ?
Você está sempre de fato comigo, ou eu que não o sinto e não o vejo, de fato ?

Até aonde eu irei, só ?

O BARULHO NÃO ACABOU



materia retirada do blog da ATINI, Evento o qual eu e o Bruno Mancinelle estava presente, dando suporte para a ATINI na área de vídeo e fotografia.

Na manhã do dia 27 de novembro, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados promoveu uma audiência publica com a exibição oficial do documentário HAKANI, do cineasta americano David Cunningham, que aborda a questão do infanticídio nas comunidades indígenas do Brasil. A iniciativa da Comissão contou com o apoio das organizações indígenas que integram o movimento indígena a favor da vida - FUNSAX, FOCCITT, CONPLEI, IACIB e ATINI, e trouxe ao auditório Freitas Nobre líderes indígenas de diversas etnias, todos eles comprometidos com Direitos Humanos e com o bem-estar de suas crianças.



Após a exibição do filme, o Deputado Sebastião Rocha Bala homenageou os atores mirins que trabalharam no documentário e reafirmou o compromisso da Câmara dos Deputados com os indígenas e com esta causa. O Deputado prometeu apoio absoluto da CDHM às organizações indígenas que lutam para que os direitos de suas crianças sejam garantidos. Os líderes indígenas Eli Ticuna e Edson Bakairi proferiram discursos brilhantes e emocionados, deixando bem claro que a luta pela vida das crianças indígenas é uma causa que é deles, e que eles não admitem mais que a situação do infanticídio seja ignorada pelos órgãos indigenistas

Foi meu PAI quem fez




Participe da Amostra Fotográfica

'Foi meu PAI quem fez!'

"CONHECER A DEUS e FAZÊ-LO CONHECIDO" fazem parte dos valores fundamentais de JOCUM. Nós almejamos trabalhar nestes valores através da arte de fotografar, despertar uma forma de olhar, um ponto de vista, um sentimento. Queremos convidá-lo a participar da amostra 'Foi meu PAI quem fez!'. O objetivo é levá-lo a observar o mundo ao seu redor e a registrar através da fotografia a expressão de beleza e amor de Deus revelados na sua criação, fazendo-o conhecido como
AQUELE QUEM FEZ TODAS AS COISAS

Para maiores informações acesse; www.foimeupaiquemfez.blogspot.com

Participe, não fique fora dessa!

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